Sinopse:
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O Leão de Oz retrata uma batalha de vontades precipitada pelos iminentes exércitos da Cidade Esmeralda. Que sabe o Leão acerca do paradeiro de Liir, o filho da Bruxa? Que poderá Yackle revelar sobre os augúrios do Relógio do Dragão do Tempo? E o Grimmário, o livro mágico que desapareceu tão rapidamente quanto Elphaba?
Será o destino alguma vez arbitrário? Poderão aqueles que foram manchados pela infâmia escapar aos seus cognomes e reclamar as suas próprias histórias para viverem honradamente nas próprias peles antes de serem esfolados vivos?
Ao mesmo tempo um retrato de um pretenso sobrevivente e um vislumbre panorâmico de um mundo colocado de cabeça para baixo com o frenesim da guerra, o novo romance de Gregory Maguire foi escrito com a compaixão e força que tornaram os seus livros clássicos contemporâneos.
Critica:
É um livro...pouco interessante...
Depois de ler "O feiticeiro de Oz", "A Bruxa de Oz" e "O Herdeiro de Oz", este livro mostra-se demasiado "enche chouriços".
A mais valia que nos traz é apenas a explicação de quem é Yakle e por onde anda afina Nor, agora Ilianora, e qual o paradeiro do Grimário.
Existe uma confusão temporal entre a vida do Leão e o conhecimento de quem é Yakle, porque existe e de onde surgiu, mas Liir continua desaparecido, sem saber onde anda Candle, e o que é feito do filho de ambos.
Na minha opinião este livro tem muito pouco valor acrescentado e falta-lhe uma continuação... para onde foi a trupe do Relógio do Dragão do Tempo, onde anda Liir, Candle e a criança, o que se passa realmente em Oz e qual o desfecho da guerra que está a existir por lá.
Comparativamente com os outros livros, este deixa muito a desejar.
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