sábado, 24 de setembro de 2011

ricos VS pobres

Na realidade rico não é rico porque tem dinheiro, mas porque tem um espírito totalmente diferente dos pobres.


O rico acredita que pode moldar o seu destino. 
O pobre acredita que o destino acontece. 

O rico assume o compromisso de ser rico. 
O pobre gostaria de ser rico. 

O rico entra no jogo do dinheiro para ganhar. 
O pobre entra no jogo do dinheiro para não perder. 

O rico usa juros a seu favor.
 O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo para agora. 

O rico admira pessoas ricas e as considera exemplos. 
O pobre detesta pessoas ricas e as tem como exemplos de mau carácter. 

O rico aproxima-se de indivíduos bem-sucedidos. 
O pobre prefere amigos que, como ele, passam dificuldades financeiras e são fracassados. 

O rico diz “como posso ter isso”? 
O pobre diz “não posso ter isso”. 

O rico estuda investimentos e faz planos. 
O pobre diz que “não tem tempo para estas coisas”. 

O rico paga a si mesmo primeiro. 
O pobre paga aos outros primeiro. 

O rico prefere ser remunerado pelos resultados. 
O pobre prefere ser remunerado pelo tempo despendido. 

O rico foca no património líquido. 
O pobre foca no rendimento mensal. 

O rico, quando sofre uma adversidade, pergunta “como posso tirar proveito disso?”. 
O pobre, na adversidade, lamenta. 

O rico identifica os ricos pela sua educação financeira. 
O pobre identifica alguém como “rico” pelos bens materiais que exibe. 

O rico busca a prosperidade financeira. 
O pobre confunde essa busca do rico com falta de espiritualidade. 

O rico foca na solução. 
O pobre foca no problema. 

O rico, numa compra, calcula os juros e faz contas para decidir se a compra vale a pena. 
O pobre só observa o tamanho da parcela. 

O rico usa o seu dinheiro para trabalhar duro. 
O pobre trabalha duro pelo seu dinheiro. 

O rico administra bem o seu dinheiro. 
O pobre deixa a vida o levar. 

O rico tem uma visão realista dos investimentos. 
O pobre quando investe pensa apenas no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos. 

O rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno. 
O pobre diz “o que adianta ter poupança se rende tão pouco?” 

O rico age apesar do medo. 
O pobre fica paralisado pelo medo. 

O rico foca em oportunidades. 
O pobre foca em benefícios. 

O rico pensa grande. 
O pobre pensa pequeno. 

Se o rico ganha um valor, algum tempo depois o património terá aumentado.
 Se o pobre ganha um valor, algum tempo o património terá desaparecido completamente. 

Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado. 
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para sobreviver. 

O rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”. 
O pobre diz “não sou rico porque tenho filhos”. 

O rico tem um plano de independência para o futuro. 
O pobre acha que trabalhar até morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável. 

O rico diz “posso ter as duas coisas”. 
O pobre diz “posso ter isto ou aquilo”. 

O rico procura se aprimorar sempre. 
O pobre acredita que já sabe tudo. 

O rico diz “que lição posso aprender com este erro?”. 
O pobre diz “desde o começo eu já sabia que não daria certo”. 

O rico encara um fracasso como uma aprendizagem. 
O pobre encara um fracasso como um alerta para nunca mais se arriscar. 

O rico fica cada vez mais rico. 
O pobre fica cada vez mais pobre.

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