terça-feira, 22 de junho de 2010

Portugal como me doís

É triste...
estamos numa situação cada vez pior...
estamos muito mal e cada vez nos afundamos mais...

hoje no telejornal fomos anunciados como estando na cauda da Europa como entre os países com menos poder de compra...e os nossos governantes...para dar mais ênfase à coisa decide:

- aumentar o IVA,
- aumentar o IRS,
- alterar regras na segurança social (penalizando as famílias entre cerca de 17% até 58%)
- penalizar as famílias mais numerosas (o que vai contra os (in)existentes incentivos à natalidade)

e ainda ameaça:
- reduzir os salários...

mas claro está que apertar o cinto a começar pelo governo é que nada...

eu até tinha umas ideias...
 - nenhuma pessoa no país poderia receber mais que o maior cargo da nossa republica (presidente)
 - o salário mínimo aumentado para os 1000€, com taxas de IRS mais penalizadoras para que aufere rendimentos acima dos 2500€
 - reforma mínima de 600€
 - subsidio de desemprego nulo para quem não aceitasse ou procurasse no mínimo 5 empregos por semana (o que equivalia a um por dia, o que para quem está desempregado até é pouco)
 - subsidio de reinserção social passava a ser efectuado em trabalho comunitário
 - os presos passariam a servir o pais ajudando nas construções sociais assim como nas renovações de edifícios (em vez de andarem a encher o bandulho e a gastar dinheiro dos contribuintes)
 -  a fiscalização seria muito mais eficaz, para evitar as fugas ao fisco (tentativa de implementação de mentalidade nórdica, onde as pessoas ate ficam revoltadas quando sabem que alguém não cumpre com as suas obrigações)
 - deixaria de existir portagens nas estradas portuguesas
 - passaria a haver mais rigor nos serviços de saúde, controlando os médicos, diminuindo filas de espera
 - em termos de educação, dado que é obrigatório estudar até ao 9º ano, passando entretanto para o 12º, os manuais escolares seriam financiados pelo governo
 - dado que o pais se encontra gravemente envelhecido, para quem tivesse filhos seria dado um abono de família CONDIGNO
 - as licenças de maternidade e paternidade seriam alargadas para um ano onde o pai poderia usufruir de 1 mês com a mãe, outro em troca por um da mãe, se o casal assim o entendesse, sem perda de remuneração
 - para quem tivesse ininterruptamente a ter filhos ou não tivesse condições sócio económicas para os sustentar, perderia os benefícios, mesmo o subsidio de desemprego
 - para os estudantes superiores, seria dado mais apoio em termos de bolsas de estudo e facilidades de mobilidade estrangeira
 - para os agentes das forças de segurança, haveria um maior reconhecimento da profissão, quer em termos monetários (tentadores de compensar o risco), quer em termos sociais
 - o estado teria um maior envolvimento em algumas empresas de interesso publico, como por exemplo as gasolineiras, para evitar os monopólios

afinal de contas somos todos cidadãos e merecemos condições de vida!!!

Sem comentários:

Enviar um comentário